As vendas online no Brasil estão em constante crescimento. De acordo com relatório da Neotrust, com dados de compra no e-commerce no primeiro trimestre de 2021, houve um aumento de 57,4% de compras online em comparação ao mesmo período de 2020. Mas, ao mesmo tempo em que o crescimento traz muitos benefícios, também está acompanhado de um problema cada vez mais comum: a fraude transacional.
Em geral, empresas que aceitam pagamento online estão sujeitas a algum tipo de fraude. Uma pesquisa da Association for Financial Professionals (AFP) mostrou que 81% das empresas foram alvos de fraudes de pagamento em 2020. Por isso, é importante se atentar aos principais tipos de fraudes existentes, principalmente em ticketeiras de eventos. Quando a procura por ingressos é alta, a exposição a possíveis tentativas de fraudes aumenta, o que pode ser prejudicial para a sua empresa.
Por isso, neste artigo, listamos como os principais tipos de fraude existentes têm relação com o cartão de crédito e o roubo de dados pessoais e como você pode se proteger de possíveis ataques. Continue a leitura!
Clonagem de cartões é o tipo mais comum de fraude, que pode ser realizada de diversas formas. Apesar de o cartão físico ser utilizado também para essa finalidade, é nas compras online que essa fraude se destaca. Nesses casos, a própria ticketeira de eventos já consegue identificar a compra indevida. Entretanto, a maior parte das tentativas é bloqueada automaticamente pelos bancos. Isso porque, alguns fazem uma analise do histórico financeiro do cliente antes de liberar o pagamento.
Uma forma de evitar esse tipo de fraude é desenvolver scripts ou robôs para testar cartões. Imagina, quando um cartão é clonado, geralmente são realizadas várias transações em pouquíssimo tempo. Dessa forma, os robôs conseguem identificar se o cartão utilizado foi clonado pelo número de operações realizadas.
De maneira similar à clonagem de cartões, os geradores de número são ferramentas que geram diferentes combinações numéricas. Quando ela corresponde a um cartão de crédito válido, o fraudador consegue realizar a compra utilizando a sequência indicada.
Outro tipo de fraude comum e que pode ser prejudicial para a sua ticketeira são os roubos de dados com mensagens falsas.
Os golpes de phishing envolvem ligações e mensagens para os clientes. Elas parecem ter sido enviadas pela sua empresa, mas são fraudulentas. Muitos clientes acabam enviando dados pessoais como endereço, documentos e até mesmo o número do cartão de crédito. Acreditando que se trata de um pedido oficial da empresa, várias pessoas sofrem golpes e acabam perdendo dinheiro para os fraudadores.
Nesses casos, é fundamental estabelecer canais de comunicação com os clientes. Crie mensagens padronizadas, invista em campanhas de conscientização, entre em contato avisando sobre possíveis golpes. Mesmo que o prejudicado seja o cliente, a sua empresa pode sofrer as consequências com a má reputação e ser descredibilizada no mercado.
Chargeback, ou “reversão de pagamentos”, acontece quando uma cobrança é contestada pelo titular do cartão. O dono pode pedir o reembolso do valor. Assim, caso o consumidor perceba em sua fatura o lançamento de uma compra que ele não realizou, o banco realiza um estorno. Geralmente, o chargeback acontece em pagamentos digitais, quando não há autenticação por senha.
O grande problema é que esse mecanismo protege os consumidores, mas não quem oferece o serviço ou produto. Em alguns casos, os produtos já foram enviados aos consumidores e os serviços já foram prestados, causando altos prejuízos financeiros.
Além disso, em boa parte dos casos, o chargeback é uma operação fraudulenta. Também chamada de friendly fraud – fraude amigável – esse tipo de transação deixa a empresa vulnerável diante dos riscos da operação, como clonagem de cartão e extravio de ingressos, por exemplo.
Conte com um sistema de gerenciamento de risco: Eles podem identificar padrões de comportamento mais rapidamente;
Use listas de bloqueio: Para evitar que aqueles mesmos consumidores, que já foram barrados em algum momento, voltem a realizar compras;
Crie regras de segurança: Utilize um mecanismo que permita que a loja virtual esteja a frente dos fraudadores;
Opte por empresas que ofereçam análises estatísticas e técnicas de inteligência artificial para reduzir o número de chargebacks fraudulentos.
A Legiti, por exemplo, faz análises estatísticas e utiliza técnicas de inteligência artificial, de modo a otimizar o equilíbrio entre chargeback e conversão para quem trabalha com vendas online.
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