Não deixe que o chargeback engula seu lucro. Veja como a Legiti oferece um sistema antifraude com toda a segurança necessária
As fraudes na internet são ruins para os dois lados do negócio. Muitos clientes, mesmo com as compras digitais crescendo desde a pandemia, sentem receio de comprar online, com o risco de cartão clonado e outros golpes virtuais. Já para os e-commerces, a variedade de fraudes no ambiente online traz dor de cabeça e um alto índice de chargeback, o que reduz as margens de lucro.
Inclusive, o Brasil ocupa um lugar de destaque na América Latina quando o assunto é fraude virtual: ficamos em segundo lugar, só perdendo para o México. Foram quase 700 mil tentativas apenas no primeiro semestre de 2021, de acordo com a IstoÉ Dinheiro. Se todas essas tentativas fraudulentas estivessem vingado, o prejuízo aos e-commerces somaria mais de R$ 600 milhões — um crescimento de mais de 100% quando comparamos com o mesmo período de 2020.
É claro que não dá para ficar refém desse prejuízo, só assistindo as fraudes acontecerem, concorda? Sem tomar as melhores medidas, seus níveis de chargeback só aumentam, trazendo um prejuízo que impacta o crescimento do negócio. Em um segundo momento, seu e-commerce acaba gerando um buzz negativo entre clientes, o que torna difícil escalar os negócios.
Pensando nessa situação que se torna cada vez mais comum, nós aqui da Legiti preparamos este texto para que você entenda os principais tipos de fraude online e como proteger seu e-commerce delas. Também mostramos como nossa solução pode evitar fraudes transacionais no dia a dia. Acompanhe!
Quanto mais pessoas compram online, mais ouvimos falar em fraudes e novos golpes surgindo, é diretamente proporcional. Sabendo que só em 2020 o volume da população comprando online cresceu quase 30%, é essencial entender os golpes mais comuns. Veja quais são.
É um dos golpes mais tradicionais no ambiente virtual. Aqui, o fraudador usa os dados de um cartão de crédito, que ele roubou física ou virtualmente, para fazer compras online. Infelizmente, o dono do cartão só vai notar quando a sua fatura chegar.
Mesmo causando insegurança ao usuário, é o proprietário do e-commerce quem mais se prejudica com esse tipo de fraude. Afinal, é comum que o dono do cartão seja bem-sucedido no pedido de estorno com as operadoras, enquanto o lojista será avisado da contravenção apenas depois de ter despachado o produto. Assim, ele terá que arcar com dois prejuízos: perder um item de seu estoque e não receber o pagamento. Péssimo, não é?
Muito parecida com a fraude anterior, mas a principal diferença é que o hacker não é um total desconhecido, mas sim um amigo ou parente, com acesso ao cartão de crédito, agindo de má-fé.
De novo, o dono do cartão só vai se dar conta do acontecido quando chegar a fatura. Há boas chances de ele conseguir o estorno com a operadora e a loja ou e-commerce, como já vai ter despachado o produto, leva o prejuízo de perder um item sem receber por ele.
A lógica é bem similar à fraude anterior, mas em vez de ser um conhecido com acesso ao cartão, quem faz a compra é o próprio dono do cartão. Entretanto, dentro do prazo de 180 dias previsto pelo Código do Consumidor, ele liga para a operadora de cartão e contesta a compra, alegando não reconhecê-la.
Mais à frente, essa pessoa pode ser reconhecida e impedida de fazer novas compras, mas até lá, o e-commerce sofre o prejuízo de chargeback da mesma forma que nas fraudes online anteriores.
Phishing é um jeito de enganar as pessoas, com sites, pop-ups ou e-mails falsos, fazendo com que as pessoas digitem os dados de seu cartão. Em posse deles, os fraudadores fazem compras e podem até realizar saques em dinheiro.
Para lojas virtuais, segue sendo necessário fazer o chargeback após a fraude ser comprovada e ainda é possível que o cliente fique receoso de fazer novas compras em um futuro próximo.
Alguns fraudadores focam em descobrir as senhas de usuários em e-commerces e lojas virtuais. Uma vez em posse delas, eles alteram o endereço e fazem compras, o que nem sempre é notado rapidamente, seja pelo dono da conta ou da loja.
Ou seja, é mais uma fraude que afeta tanto o comprador quanto o e-commerce porque o primeiro não recebe sua compra e o negócio será obrigado a devolver o valor ou enviar um novo item ao comprador.
Ao implementar a Legiti, seu comércio virtual ganha mais segurança contra fraudes e, claro, diminui consideravelmente o chargeback. Então, não espere mais e tome a decisão certa. Opte pelo sistema antifraude mais seguro da América Latina.
Para saber mais detalhes e ver como a Legiti pode ajudar seu negócio, converse com um de nossos especialistas!